My heart will go on

>> sábado, 31 de janeiro de 2009




Continuamos igual à época do Titanic. Vejam a diferença entre a Classe Econômica e a Primeira Classe...

Fonte: Pavablog

Read more...

Mistura saudável

>> sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Quero cantar ao Senhor pelo bem que me tem feito. (Sl 13.6.)

No mesmo poema, o salmista briga com Deus e canta louvores ao Senhor.

Na briga, o autor do Salmo 13 pergunta sem papas na língua: “Até quando Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim?” (Sl 13.1,2).

Na adoração, o mesmo sofrido salmista confessa: “Eu porém, confio no teu amor; o meu coração exulta em tua salvação. Quero cantar ao Senhor pelo bem que me tem feito” (Sl 13.5,6).

A briga está nos dois primeiros versos; a adoração, nos dois últimos.

Não há contradição alguma nesse poema. Na briga, o salmista abre o coração e derrama perante o Senhor a sua dor. Na adoração, ele mantém o coração aberto e derrama perante o Senhor a sua confiança.

Essa saudável mistura da briga com o louvor, do incerto com o certo, do choro com a alegria, do lado humano com o lado religioso do homem agrada muito a Deus e é saudável para quem a faz.

Se não “brigássemos” com Deus, nossa alma ficaria abarrotada demais e estouraria. Essas “brigas” são canos de descarga, pelos quais saem nossas angústias e tristezas
(1 Sm 1.16).

Se não cantássemos ao Senhor pelo bem que nos tem feito, nossa alma seria indelicada, mal-agradecida, incrédula e até mesmo perversa.

Quando vier o que é perfeito, a mistura saudável desaparecerá. A briga irá embora e somente o louvor reinará!

Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos (Editora Ultimato, 2006).

Read more...

Triste modo de andar


Certo é que...uma coisa me incomoda muito em alguns cristãos: A vida espiritual como um “mar-de-rosas”. Chego a ficar perplexo, extremamente chocado, quando um irmão desses me aborda. Geralmente eles chegam no momento em que mais preciso de escora, de ombro amigo, de um conforto espiritual através de conselhos na Palavra. Piora tudo. Me sinto rebaixado na esfera celestial.
Pois bem, em Mateus 7, versículo 14 diz: “porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Estas pessoas não condizem com o que o SENHOR diz. Apresentam a vida como se o caminho não fosse ESTREITO, TORTUOSO, DIFÍCIL. Incluo neste raciocínio um versículo que me auxilia neste aspecto, está em Atos 14:22, onde fala: “fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus.” Ora, MOSTRAR que ATRAVÉS de MUITAS TRIBULAÇÕES, significa praticamente que, se o próprio indivíduo está “tão bem assim” é porque ele não está no rumo certo, não está caminhando em direção ao reino de Deus, pois através, por meio de...TRIBULAÇÕES, PROBLEMAS, condicionamos nosso físico, nossa mente, a lutar para vencê-los e receber o prêmio: O REINO. Além disso, ele ainda se desfaz quando não me fortalece, não me exorta a permanecer firme na fé.

Serão os falsos-profetas???

Read more...

Bin


Essa é a do Bin, na época que ele tinha cabelo!
Hoje ele está careca porque foi abençoado. Agora é acadêmico de Educação Física!
Que Deus te abençôe nesta jornada irmão! Conte comigo sempre!

Read more...

Fonte


Falando nele, Sérgio Pimenta é uma das fontes seguras de qualidade que eu me baseio. A Palavra é rica em qualquer aspecto, ainda assim fico admirado com a forma com que pessoas como o Sérgio a tratam, dando forma poética e melódica à, na maioria das vezes, dizeres simples e diretos. Não tirando o grande mérito do autor...mas só o SENHOR mesmo, pra capacitar um pecador a esse ponto! Hoje podemos receber alimento, palavra de Deus mesmo, por meio de canções "apimentadas" do Sérgio.

Veja um exemplo claro do que o homem fazia, com um texto simples como o de Tiago 3:

FONTE
Sérgio Pimenta

As palavras não dizem tudo
mesmo que o tudo seja fácil de dizer
com certeza, fala bem melhor o mudo
se sua atitude manifesta o que crê


compromisso, sumiço, omisso
ou faz o que fala, ou se cala de uma vez
que não venha sobre si justo juízo
pois terrível coisa é cair nas mãos do rei.


mesma língua que abençoa, amaldiçoa
mesma língua canta um hino e traz divisão
não pode da mesma fonte o doce o amargo
se Cristo habita de fato no coração

Read more...

Com jeito de Pimenta e com sabor de Deus

>> quinta-feira, 29 de janeiro de 2009



“Só quem sofreu, pode avaliar quem sofreu. Pode se identificar, pode ter o mesmo sentir”.


Sergio Pimenta foi um dos principais compositores evangélicos brasileiros. Participante da primeira geração de autores nacionais de Vencedores por Cristo, foi presença obrigatória em todos os principais discos e grupos musicais dos anos 70 e 80, como compositor, violonista e cantor. Autor de músicas como Cada Instante, Você pode ter, Quando a glória, Pescador, Ele é o teu louvor, Tudo ou nada, Vou chegar, Resposta Certa, Aquele que me ama, É preciso, Vem comigo, Fruto da semente, Para sempre e mais, Quando se está só, A moça do poço, O que me faz viver, Fonte, Só quem sofreu, e mais de 300 composições, será lembrado para sempre como um músico de Deus, um original raro, autor de canções dignas do “amor que jamais acaba” e legítimo herdeiro de I Co. 13.

Falecido em 1987, de câncer, aos 32 anos, é com alegria que divulgamos um pouco de sua vida e obra, em reconhecimento à sua enorme contribuição à música evangélica nacional.


Um pouco de história

Sérgio Paulo Muniz Pimenta nasceu em 1954, no Rio de Janeiro. Filho do Dr. Silas e D. Ilza, inicialmente membros da igreja congregacional e depois presbiterianos, de origem simples, moradores da zona norte do Rio; ele militar, médico do Exército, perfil meio sisudo, e ela mãe do tipo gentil, alegre, sorriso largo. Gente simples está certo, mas não gente comum. A diferença era a Vida, com “V” maiúsculo, em Jesus. Depois a música. E que música!

Meu primeiro contato com a música do Pimenta foi através das irmãs Itamar e Iracema Bueno, filhas do Cel. Silas Bueno, que tinham uma dupla e me pediram para decifrar uma fita com músicas de um rapaz do Rio que tinha um material diferente, sensacional. Isto lá pelos idos de 71/72. O violão da fita fazia umas craquezas que elas não conseguiam tocar e então procuraram um especialista (eu!), na época um garoto de 15/16 anos que tinha estudado um pouco de clássico. Maravilha. Lá estavam Cada instante e outras jóias, que passamos a cantar nas igrejas, com boa receptividade do público.

Vim conhecê-lo pessoalmente em janeiro de 1973, quando estive hospedado em sua casa, na Av. Barão do Bom Retiro, bairro do Grajaú, durante uma excursão de nosso conjunto Ele Vive ao Rio de Janeiro. Coisas da juventude. O ponto de contato foi o Apolônio Brandão, que na época já usava bigode, era o principal tenor do grupo e tinha frequentado a mesma igreja presbiteriana dos Pimenta, no Rio. Quando confirmamos a viagem e sabendo que seríamos hospedados por famílias cariocas, o Apolônio deu um jeito de me escalar na residência deles, com o argumento incontestável: “Quico, você precisa conhecer o Sérgio. Toca um violão sensacional e ganhou vários festivais evangélicos, com músicas de primeira. É gente finíssima, você vai gostar”. Dito e feito.

Nosso primeiro contato teve um lance pitoresco. De violão desembainhado, nos identificamos logo e tratamos de mostrar o material que estávamos tocando. Ninguém queria passar por pangaré e logo estávamos num entusiasmado desafio, ou melhor, desafino, pois éramos dois adolescentes meio derrapantes nos vocais. Depois de meia hora de violão prá cá e prá lá, e os dedos fazendo as melhores aranhas que conhecíamos para impressionar o adversário, adivinhem o que eu toquei para ele? Isto mesmo, Cada instante, que eu tinha aprendido na fita da Itamar e Iracema. Ele deu um pulo da cadeira e, como bom malandro, me alfinetou: “Há, essa fui eu que fiz!” Que coisa: quando você sabe tocar a música do cara e ele não sabe nenhuma sua, é porque ele está sendo mais solicitado do que você! A saída foi me render à força do adversário e dar também uma boa risada. Vejam como são as coisas: até hoje me lembro deste trauma de infância!

Eu tinha quase 17 anos e o Sérgio uns 18. Eu tocava violão com floreios clássicos e ele com tempero de bossa nova. Eu me preparava para o vestibular, para o curso de engenharia elétrica, e ele para medicina. Ambos gostaríamos de ter sido músicos profissionais, mas a estrutura da música evangélica da época não permitia. Naquele tempo, o que se conhecia eram os corais, os quartetos masculinos tipo Arautos do Rei, alguns solistas avulsos e, em São Paulo, o missionário Jim Kemp estava consolidando os Vencedores por Cristo. No início, eles cantavam músicas num estilo meio jovem-guarda, americanas traduzidas e usavam uniforme mais para anos 50. O nosso conjunto Ele Vive, era um clone deles. Gostávamos muito das canções de Ralph Carmichael, tipo Existe um lugar, Se eu fosse contar, Volte atrás e outras, com harmonia em 4 vozes e um violãozinho esperto acompanhando. Agora, viver exclusivamente de música, ninguém conseguia. Não havia mercado evangélico ainda. Os discos tinham uma produção caríssima e os mecanismos de divulgação eram muito limitados. Rádio evangélica, só umas duas AM em São Paulo e Rio, mas que ninguém ouvia.

É importante destacar que no início dos 70, estávamos vivendo uma época extremamente fértil na música popular brasileira, onde se destacavam talentos fantásticos como Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Gilberto, Carlinhos Lira, Ellis Regina, Baden Powell, Luis Bonfá, Chico Buarque, Edu Lobo, Geraldo Vandré, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Fernanto Brant, MPB4, Os Mutantes e se revelavam garotos mais próximos da nossa geração, como Gonzaguinha, Ivan Lins, Toquinho, João Bosco, Aldir Blanc, Secos e Molhados, Nei Matogrosso, os mineiros Toninho Horta, Wagner Tiso, Flávio Venturini, Beto Guedes, Lô Borges, Moraes Moreira e os Novos Baianos, os nordestinos Fagner, Belchior e Alceu Valença, os gaúchos Kleiton e Kledir e vários outros. Que geração de peso, heim?

Nossa formação musical estava toda baseada nos altos padrões dessa turma, fortemente bossa-nova, mais um pouco de Beatles e não esqueçamos de Pixinguinha, Noel, Garoto e Villa-Lobos.

Aí, o Pimenta levava uma grande vantagem sobre os outros músicos evangélicos, pois morava no Rio, de longe o grande centro cultural do Brasil, tinha crescido assistindo os principais artistas ao vivo, chegou a conhecer um ou outro de perto, sua família fazia rodas de samba e de choro entre uma feijoada e um Fla-Flu, e tinha ainda o mar e as calçadas de Copacabana para sobremesa. As antenas da Embratel estavam recém se tornando populares e tudo apontava para o Rio: a televisão, as novelas, os festivais, o cinema, o Fino da Bossa, a Tropicália, o Fusca, o Canal 100, o gol 1000 do Pelé, os Atos Institucionais do governo, as estatais, a dívida externa, etc. e tal. Nós assistíamos tudo aquilo pelo tubo da TV, em preto e branco. O Pimenta estava lá de corpo e alma, em cores.

Além disto, os anos 70 foram de muita contestação política e os estudantes do Rio fizeram constantes passeatas, enfrentando prá valer o regime. Alguns morreram em choques com a polícia, muitos foram presos e outros desaparecidos. O Sérgio também tinha coração de estudante e sonhava com um outro país. Embora não tivesse atividade política de esquerda, como era a moda, afinal era filho de militar, estudante do Colégio Militar e bom presbiteriano, acabou sendo um revolucionário no contexto evangélico.

Mas de todas as suas influências, tem uma que é de longe a principal para a música: o Sérgio era negro e carregava debaixo da pele todo o swing, a espontaneidade, a risada e o balanço naturais que só a negritude possui. Há! Juntem a esses cromossomos uma intimidade tremenda com Deus, que ele cultivava desde a infância, um coração manso, uma submissão enorme ao Altíssimo, o fascínio por Jesus e pela Palavra, mais o jeitão carioca e terão uma idéia de quem era ele.

Aleluia! “Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era. Sérgio Pimenta”. Músico, carioca, crente, gênio. Ponto.

Depois que o tempo passa, parece que fica mais fácil olhar para trás e analisar a história. Enquanto as coisas estão acontecendo, acho que ninguém sabe exatamente a dimensão do seu papel. Ótimo, a vida foi construída assim mesmo. Deus não nos conta o que virá pela frente, mas requer passos de fé. Isto o Pimenta tinha de sobra e acredito que ele foi o que mais avançou dentre todos da sua geração. Passamos umas duas semanas trocando músicas e constituimos uma amizade bonita, daquelas que dão saudade.


A conspiração

A vida continuou, às vezes nos encontrando e muitas nos separando. Parece que ele não malhou o suficiente para entrar na medicina, profissão de branco . Acabou seguindo a carreira verde e oliva, cedendo meio à contra-gosto às pressões paternas para ingressar na Academia Militar dos Agulhas Negras em Resende-RJ.

Vocês podem imaginar o que é um sujeito altamente criativo, pura intuição, músico por natureza, daqueles que já estão com a melodia pronta enquanto você só assobiou umas míseras notas, mais ainda a cariocagem sub-cutânea, ter que acordar todo dia de madrugada, enfrentar a rotina de um quartel e conviver num clima de disciplina e obediência aos superiores? Eu me arrepio, só em pensar. Pois para mim, foi justamente o que ele ganhou no Exército, a disciplina , que o levou mais longe do que os outros. O Pimenta tinha hábitos irritantemente responsáveis e como bom militar era Caxias mesmo, principalmente com os horários e ensaios. Ficava um leopardo rosnando quando a galera não levava a sério os compromissos. Vocês sabem como é esse pessoal de música crente. Muitos acham que Deus perdoa tudo e que podem levar os seus ministérios na flauta. Está certo, Deus perdoa, mas Ele também detesta picaretagem e mediocridade. Quem tem ouvidos para ouvir, leia e retenha o que é bom.

Já estamos em 1974. Mais estudo e menos música, tínhamos que virar adultos de futuro. Perdemos o contato por um bom tempo. De repente, não mais que um suspiro, apareceram os Vencedores por Cristo com o disco De vento em popa, revolucionando toda a música evangélica brasileira. Era 1977 e o Jim Kemp teve a iluminação de deixar de lado as traduções americanas e dar uma chance a jovens talentos locais. Conseguiram reunir feras como o Aristeu Pires Jr. de Brasília, os paulistas Guilherme Kerr, Nelson Bomilcar, Gerson Ortega, Arthur Mendes e, como não poderia deixar de ser, o carioca Sérgio Pimenta. Esse grupo formou um time de conspiradores, digno das maiores inconfidências, que mudou de vez o perfil musical evangélico do país! (Eu estava fora destas rodas musicais, mais envolvido com a engenharia. Lamento apenas não ter tocado o violão de Cada Instante a minha favorita. Lágrimas à parte, depois fui lembrado para o disco póstumo do Sérgio, tocando A moça do poço ).

O que estes garotos realmente fizeram? Para responder a esta pergunta, é importante lembrar o que era a música evangélica e a própria igreja. Nessa época, praticamente só existiam as tradicionais metodista, presbiteriana, batista, adventista, luterana, congregacional, assembléia de Deus e algumas pentecostais. Instrumento sacro, só o órgão. Música sacra, só de coral. Música congregacional, digna de ser cantada no templo, só os hinos tradicionais, 99% europeus e americanos traduzidos. Tinha uns tais de corinhos , considerados música de 2ª categoria. Para estes valia tocar violão, mas não durante o culto, principalmente o da noite, que era solene, formal e engomado. Os pastores faziam curso de oratória e mais uma tonelada de matérias com nome esquisito, como homilética, hermenêutica, propedêutica e usavam um português erudito, que nós, jovens, até fazíamos esforço para entender, mas francamente, parecia latim. Todas as igrejas também tinham o seu Conselho de Anciãos, que policiavam rigidamente hábitos e costumes.

Agora imaginem, de um lado um bando de guris nacionalistas, acompanhados por violão e percussão, cantando Jesus em bossas-novas, sambas, baiões e frevos, tudo igualzinho ao MPB4, Chico Buarque, Edu Lobo e cia. De outro, coloquem o bando dos jovem-guardistas, tocando guitarra, contra-baixo e bateria, num estilo copiado dos Beatles. Estes últimos eram mais barulhentos, pois ainda usavam microfones e amplificadores valvulados. Agora, sintam o drama: os dois bandos querem tocar na igreja. Pior: no culto da noite! Pior ainda: toda a mocidade da igreja aderiu aos caras! Tijolada: está cheio de cabeludos, barbudos, mini-saias e calças boca de sino! Essa foi na canela e doeu prá chuchu:
os jovens só querem saber dos movimentos para-eclesiásticos, como Palavra da Vida e Mocidade para Cristo. Chorem viúvas de Jesuralém: as igrejas tradicionais estão ficando vazias de jovens!!

Pois é. Houve conflito e confronto mesmo. Muitas igrejas não perceberam que os tempos tinham mudado e perderam gerações inteiras de jovens. A minha, metodista, infelizmente não teve sabedoria e expulsou muita gente. Custou caro. Levou mais de 15 anos para termos de novo uma igreja alegre e amorosa.

O grande mérito do grupo de Vencedores por Cristo foi, em minha opinião, juntar os dois bandos, nacionalistas e jovem-guardistas, e fazer uma música de alta qualidade, cantável tanto na igreja como em teatros. Eles perceberam que o importante não era contestar o sistema e sim, alcançar as pessoas, principalmente a mocidade. Foi assim, calmamente, sem guerrilha, que eles ocuparam o espaço e conquistaram a todos, abrindo portas para diversos outros grupos nacionais divulgarem seus trabalhos.

Considero muito importante também a visão de Vencedores de se articular com a COMEV - Comunicações Evangélicas e viabilizar um estúdio de gravação. Embora com limitações em relação aos principais estúdios da época, eles conseguiram reduzir substancialmente os custos de produção e o melhor: permitiram aos garotos somar experiência em arranjos instrumentais, engenharia de áudio, técnicas de gravação, mixagem, e todo o ciclo comercial de um disco. A experiência acumulada tornou-os melhores, longe de qualquer outro grupo brasileiro. Agora me digam, quem se tornou o principal compositor? Basta ver as capas dos discos e aparecerá com maior frequência o nome dele: Sérgio Pimenta.


O Casamento

Do meu lado, logo que acabei os estudos em computação, tratei de passar no cartório e me amarrar de vez com a minha alemoa: Susana. Casamos em 79 e como ela morava no Rio, cheguei a encontrar o Pimenta algumas vezes. Só que ele nunca comentou sobre namoradas. Parecia muito envolvido com o Exército e os discos.

Aí, chega o convite de casamento em 82. Legal, o criatura tinha descoberto que era humano e que ninguém é de ferro, afinal, estamos aí para crescermos e multiplicarmo-nos também. Abri o envelope, li o nome da noiva, Sônia, aliás muito bonito, desejei toda felicidade do mundo e fui ver o endereço para mandar um telegrama. Foi aí que tomei o maior susto: o nome dela era Dimitrov. Como? Quem será que o Sérgio foi arrumar? Isto mesmo, a moça era russa, descendente de ucranianos. Mais branca, impossível. Era batista, dentista e tinha participado de algumas equipes de Vencedores onde, conversa vai, conversa vem, acabaram se achando. Mulher de coragem também, pois enfrentou muitos olhares tortos para estar ao lado dele. Eu sempre achei que o cara era criativo e inovador, mas desta vez ele tinha se superado. Há!

Estivemos juntos, em família, algumas vezes e novamente fizemos uma amizade bonita. Temos filhos mais ou menos da mesma idade, eles o Renato e a Juliana, hoje com uns 14 e 13 anos, e nós a Ana Carolina e a Juliana. Eles tinham uma Brasilia-VW com estilo: rebaixada, rodas tala larga, volante esportivo e um belo som, com toca fitas. Ele era da arma de comunicações no Exército e sempre tentou ser nomeado em unidades próximas de São Paulo, para não atrapalhar o consultório da Sônia. Posso dizer que eles formavam um belo casal, superando todas as barreiras raciais e eram muito companheiros.

Quanto à música, o casamento trouxe também maturidade. Não podendo mais viajar tanto com Vencedores e já com outros sonhos na cabeça, os conspiradores Nelson, Gerson, ele e mais uns garotos, formaram o Grupo Semente, que produziu discos maravilhosos. Sua voz grave pode ser apreciada no LP “Plantando a Semente”, de 1982, onde ele canta “Resposta Certa”, que para mim é a sua melhor interpretação: “O coração do homem pode fazer planos, analisar as condições do mundo e os rumos desta vida, mas a resposta certa sempre virá, sempre será tão somente de Deus”. Pena que ele tenha cantado muito pouco nos discos. Como bom perfeccionista, tinha uma certa insegurança quanto ao resultado da gravação, pois se achava melhor compositor do que cantor. Cada louco com a sua mania, mas sua voz era excelente, principalmente para blues e bossas-novas. Ninguém em São Paulo tinha o swing e o sotaque carioca que combinavam tanto com aquelas canções.


A despedida

Em 1986 voltei para Brasília e ele foi transferido para o Rio. Estivemos juntos no verão de 1987, em seu apartamento na Tijuca. Famílias reunidas, esposas radiantes, filhos lindos, músicas novas etc. e tal. Ele se queixava de uma dor nas costas, mas os exames não tinham identificado nada de anormal.

Em abril, tivemos a notícia do câncer. Choque geral. O que? Não pode ser verdade!! Era e a doença evoluiu rápido, fulminante. De nosso lado, tentamos todos os recursos: oramos fervorosamente, jejuamos, choramos na presença de Deus, vários pastores estiveram acompanhando de perto, a família procurou os melhores especialistas, seu pai que era médico fez o que pode, mas.

Em agosto de 1987, Sérgio Pimenta faleceu, no Hospital do Câncer em São Paulo. Inacreditável. Todos ficamos esperando um milagre até a última hora, mas ele se foi mesmo. E então?


O depois

O que aconteceu e porque aconteceu não tem explicação. Já se vão 10 anos e cada vez que relembro o que passamos, toda vez que falo com a Sônia e as crianças, além de me emocionar, acabo convencido de que está muito além da nossa compreensão. Vocês lembram de Paulo em II Co 12, quando pediu três vezes que o Senhor tirasse o seu “espinho na carne”? A resposta de Deus foi: “a minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Penso também em Jesus no Getsêmani, conforme Mt 26, quando orou três vezes: “Meu Pai, se possível passe de mim este cálice! Todavia não seja como eu quero e, sim, como tu queres”. A cruz estava chegando e a cruz era o seu projeto de vida. Sei que o Sérgio fez esta oração também.

O que sobrou? Passados todos estes anos, fica claro, em primeiro lugar que ele fez uma escolha extremamente acertada para a esposa. A Sônia é mesmo uma grande mulher, pois reestruturou sua vida e, embora ainda não tenha outro companheiro, é uma pessoa alegre, que aceita desafios, não perdeu a fé e vai levando a vida com brilho. Os filhos são uma pintura. Lindos, espertos, já revelam os mesmos cromossomos da música e da malandragem discreta. Como se diz: “sangue não é água”. O Renato já é convidado para tocar flauta em eventos de gente grande e a Juliana tem a simpatia contagiante que a tornará uma grande cantora. De tudo o que ele fez na vida, seus filhos ainda são a maior obra de arte. Estarão sempre abençoados, primeiro pelos pais, depois por nós e, eternamente, por Deus.

E quanto à sua música? Também estará para sempre conosco. Vocês já repararam que a Bíblia tem sempre alguma novidade, mesmo depois de lida e relida por toda a nossa vida? Olhem que é um livro de quase 3000 anos de Antigo Testamento e uns 2000 de Novo. Porque ela nos atrai tanto assim? É porque foi feita com o amor que jamais acaba. O amor de Deus para com a sua criação.

O Pimenta usou estes mesmos tijolos na sua obra. O resultado: ela vai permanecer!

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. Mt 5:16

Aleluia! A vida continua. A Vida é de Jesus. É eterna e as portas do inferno não podem prevalecer contra ela!!

Quico Fagundes

Eu, Daniel, só tenho a dizer: Escutem, toquem, aprendam...é realmente marcante pra qualquer músico! Como o próprio Tom Jobim descreveu: GÊNIO!

Read more...

No balanço do samba do avião, lembrando a bossa nova e a música na Igreja Brasileira


por Nelson Bomilcar

Meses atrás, estava visitando a exposição de comemoração do aniversário da bossa nova no Ibirapuera em São Paulo, que foi muito bem feita e se tornou um marco cultural na cidade. São Paulo é cenário de muitos movimentos culturais e artísticos. Impressionante o número de estrangeiros neste evento. Ouvir e ver vários filmes, documentários, depoimentos, contexto social, econômico e político da época, registros de Jobim, João Gilberto, Vinícius de Morais, Johnny Alf, Roberto Menescal, Nara Leão, Carlos Lira, Edu Lobo, e tantos outros, trouxe boas lembranças e influências em minha vida e família, bem dentro de nossa casa e de nosso toca-discos. Período de final de ditadura, dos festivais da Record, das orquestrações do Ciro Pereira e do inovador Rogério Duprat. E no pano de fundo, as canções da dupla Lennon e McCartney e as tabelas de Pelé e Coutinho no Santos.

Minhas irmãs Marina e Dora receberam seus nomes de minha mãe, homenageando um dos seus compositores favoritos (Caymmi). Meu irmão Roberto “São José” Bomilcar se tornou um pianista que conhecia, ensinava e tocava tudo da música brasileira nos shows e nas faculdades, além do jazz que tanto ama. Fomos vizinhos dos irmãos Godói: Amilton (Zimbo Trio), Adilson, Amilson, do Hermeto Paschoal, e respiramos as aulas e o ambiente da escola de música CLAM, vendo nossos filhos iniciarem suas trajetórias na música cantando Tom Jobim, Edu Lobo, Ivan Lins e outros. Roberto acompanhou, durante anos, vários intérpretes da música brasileira em trios, quartetos, big-bands e também na Jazz Sinfônica. Ele estava naqueles dias da exposição no Ibirapuera, ao lado no prédio da Bienal, tocando para o público no espaço e programa especial da bossa nova “Piano ao cair da Tarde”, veiculado pela rádio Eldorado.

“Chega de saudade, que nada”, pensava eu, pegando carona no título do livro escrito de Ruy Castro, que veio de fato matar (ou alimentar?) esta saudade; queria mais curtir aqueles momentos mágicos da criatividade presentes em nossa maravilhosa cultura e dos movimentos criativos que brotaram nela e na história de nosso país.

Com 35 no evangelho e no contexto da igreja, tentei com mais alguns músicos, compositores e autores (Wolô, Pimenta, Guilherme Kerr, Aristeu Pires, Edy Chagas, Arthur Mendes, Jorge Camargo, João Alexandre, Edson e Tita Lobo, Carlinhos Veiga, Jorge Rehder, Janires, Josué Rodrigues, Gerson Ortega e tantos outros), contribuir e mudar um pouco do curso, do conteúdo e da sonoridade do que acontecia até então dentro dela.

Este movimento, em muitas décadas,continua fértil e crescente hoje na música de excelente conteúdo de Gladir Cabral, Gerson Borges, Stênio Marcius, Edílson Botelho, Glauber Plaça, Rubão, Vandilson Morais, Wanda Sá, Silvestre Kuhlman, Arlindo Lima, Mário Valadão, o surpreendente e renovador grupo Crombie, Roberto Diamanso, e outros, fora os excelentes músicos, arranjadores e produtores que temos hoje em nosso meio: Ervolini, Marcos Cavalcante, Thiago Pinheiro, Maurício Caruso, Daniel Maia, Wiliams Costa Junior, Marinho Brazil, Erlon Oliveira, Davi Lisboa Neto, Domene, César Elbert, Felipe Figueiredo, Hilquias Alves, Bruno Migotto, Marinho Andreotti, Cláudio Rocha, Marcos Godói, dentre tantos que poderíamos citar.

Mesmo assim, constato que quase sempre acordamos tarde, chegamos depois ou ocupamos os espaços atrasados no tempo, inclusive pela mentalidade fechada, retrógrada e engessada do segmento protestante brasileiro, que excluiu indevidamente - por décadas - as artes e a cultura dos “terrenos sagrados” em que poderíamos ou deveríamos atuar e estar na sociedade.

A profissão e a atuação do artista foram consideradas dignas pelo Deus Triúno e Autor da Criação, como todas as outras, e não foi discriminada. A Arte em si, em sua mais profunda essência e primeira manifestação, acontece junto do movimento criador e criativo (Gênesis) e é anterior a qualquer religião estabelecida na história do homem. Fomos criados para desfrutar dela na companhia do Criador, inspirador e realizador de tudo.

Neste último final de semana, saindo de São Paulo rumo a Fortaleza, um pouco deste movimento na história veio de forma generosa no balanço do avião que peguei. Fizemos escala no Galeão e pude contemplar mais uma vez a Baía da Guanabara, Corcovado, Pão de Açúcar. Estava esperando os que embarcariam no Rio, lendo a revista Cover Guitarra que havia comprado com uma matéria central sobre o trabalho do Maurício Caruso, querido irmão, arranjador e guitarrista que toca comigo na Confraria das Artes.

Estava grato a Deus pelo testemunho e pela presença dele exercendo sua profissão e sendo reconhecido no meio artístico. Sentado em minha poltrona e com emoção, vejo a ”tchurma” ou parte da bossa nova começando a entrar no avião: João Donato, Roberto Menescal, Os Cariocas, Marcos Valle e outros me fizeram desejar compor outro e novo "Samba do avião”, sabendo hoje que o Cristo Redentor vivo, não o da Guanabara, recebeu-me de braços abertos e habita faz 36 anos também no coração do colunista aqui, simples mortal, e que isto me fazia olhar todos ali com outros olhos, mas com a mesma admiração.

Mas, não foram somente eles que entraram neste avião: entraram também quatro personagens (irmãos) conhecidos da mídia evangélica e que fazem a chamada música gospel do segmento de mercado que tem deixado de lado o próprio evangelho, cada um de uma gravadora do meio. Não vi ali a simplicidade e a acessibilidade que encontrei naqueles outros que, com sua música e criatividade, mudaram a sonoridade da música no Brasil e influenciaram o mundo com a bossa. A fauna e a flora ali naquele vôo, e não tinha para onde correr. Não vou citar os do mundo gospel para não pegar carona ou popularizar indevidamente este artigo. Todos os do “gospel” sentaram para trás no avião, dois deles com “seguranças”, e pensei eu com meus botões criticamente... atrás de novo... na história passada, na recente, no avião também... mas em matéria de postura soberba, estavam numa altitude similar ao do vôo... que tristeza.

Fiquei ali na parte do meio do avião, já que tínhamos quase três horas para chegar, puxando papo com um ou outro da bossa nova, ouvindo histórias, e falando um pouco da música popular cristã. Tento deixar um acervo no programa que faço na rádio Transmundial (Sons do Coração). Os da bossa -puxa - gente simples mesmo e atenciosos......como temos que aprender! Já sabia que os mais familiarizados com o evangelho eram João Donato e o próprio Menescal, graças à influência e ao testemunho da excelente violonista e cantora Wanda Sá, contemporânea de bossa, nossa irmã de fé.

O avião pousou e terminara aquela curta, inusitada e inesquecível viagem. Não poderia assistir ao show deles à noite, pois tocaria em outro evento no mesmo horário, falando sobre a “Arte a serviço do reino de Deus” em nossa pequena e tímida história. Porém, rica e emocionante. Simultaneamente na sexta onde falei, estava acontecendo aqui em São Paulo o II Fórum do Cristianismo Criativo, promovido pela W4 Editora, com o tema do livro do Frank Schaeffer: “Viciados em mediocridade?”, com a participação do Jorge Camargo e o Gerson Borges, mediados pelo Pavarini. O Gladir Cabral não poderia vir mais, pela tragédia das chuvas e dos deslizamentos acontecidos em Santa Catarina. Fica para a próxima!

Fiquei feliz por ter este espaço aberto para reflexão, conscientização, ensino, crítica e desafio para os artistas cristãos ocuparem seus espaços, fazendo arte com beleza, expressões culturais diversas e integridade. Não deveríamos ter saído dos espaços culturais, do exercício profissional, para inclusive sermos sal e luz. Estamos retomando e ocupando lugar e presença. Mas com muito atraso! Não sejam, então, nossas sinceras pretensões utópicas. Façamos singelamente o que é possível, com os pães e os peixes de que dispomos, “cada macaco no seu galho”, mas numa mesma floresta e aldeia.

Abri o jornal de sábado de manhã em Fortaleza, depois da quinta e sexta inusitadas e vi anunciado dois shows do Tom Zé marcados para a noite e no domingo também. Fiquei alegre e esperançoso, pois sabia que o Daniel Maia, amigo e companheiro de canções, estava no time deste “ícone” da música brasileira. Ele é o arranjador e guitarrista do Tom hoje. “Ó nóis aqui traveis.....”. Artistas precisam também de orações, encorajamento e acompanhamento onde estiverem.

Estamos marcando presença como bons artistas profissionais e, de quebra, levando a luz de Jesus para brilhar no meio artístico sempre que possível. Nossa ausência não ajuda em nada. É terreno igualmente sagrado a ser ocupado. São sinais de esperança! Nem tudo está perdido! Adoração a Deus é também nossa presença no mundo das artes com excelência . Tem muita coisa boa que vem acontecendo e projetos surgem pela frente!

Bom, agora no bom sentido da expressão, chega de saudade. Desafios novos para fazer no mundo das artes e no mundo contemporâneo. Resgatar e ocupar espaços. Aprender com a história e o conteúdo da cultura e da arte. Novos sons, novos tons, novas telas, novas palavras, novas cores, novos textos, novas peças, novas coreografias, nova estética, novas danças, novas contextualizações, regadas e inspiradas pelo Criador de ontem, hoje e sempre!

Nelson Bomilcar é pastor, músico, compositor, conferencista e escritor.
É missionário da Igreja Batista Kerygma (Curitiba) e da Igreja Evangélica
da Comunhão (SP). É autor do livro “O melhor da Espiritualidade Cristã”,
é também o idealizador e apresentador do programa de rádio
“Sons do Coração” pela rádio Transmundial.
É fundador do Instituto Ser Adorador e
membro do Conselho Editorial da W4 Editora.

Read more...

Cebola ou Queijo?


O suor das mulheres tem cheiro de cebola, e o dos homens, de queijo, segundo uma pesquisa realizada pela Firmenich, uma empresa de aromas e sabores baseada na Suíça, segundo reportagem da revista NewScientist.

O estudo, cujos resultados foram publicados pela revista especializada Chemical Senses, coletou amostras de suor das axilas de 49 homens e mulheres caucasianos, depois de uma sessão na sauna após 15 minutos de pedaladas, ao longo de três anos.

O objetivo era examinar duas substâncias químicas - um composto sulfúrico e um ácido graxo, ambos sem cheiro - já identificados como tendo papel importante no mau-cheiro humano, para esclarecer até que ponto eles têm influência sobre aromas característicos de homens e mulheres.

Foi pedido aos voluntários que não usassem desodorante no dia anterior ou no dia da coleta das amostras. As coletas foram feitas sempre no inverno.

A equipe de cientistas depois analisou o suor dos voluntários e concluiu que o suor das mulheres continha altos níveis do composto que contém enxofre - 5 miligramas por mililitro em comparação a 0,5 mg por ml nos homens.

Bactérias
Quando os cientistas misturaram a substância com bactérias comumente encontradas nas axilas, em laboratório, as bactérias a transformaram em sulfidrila - um odor de axilas já conhecido e associado ao cheiro de cebola ou de grapefruit (toranja).

"O quanto mais acrescentávamos o composto sulfúrico, mais intenso ficava o mau-cheiro", explicou Christian Starkenmann, que liderou a pesquisa.

Já se sabia que o suor das axilas se torna malcheiroso quando as substâncias químicas secretadas se misturam às bactérias encontradas no corpo.

No caso dos homens, o suor apresentava níveis relativamente altos do ácido graxo, que lembra o cheiro de queijo quando exposto aos mesmos tipos de bactérias.

Segundo avaliadores independentes, o cheiro do suor feminino é pior do que o do suor masculino.

A idéia dos cientistas agora é desenvolver novos ingredientes para desodorantes que combatam esses cheiros. "Poderíamos fazer inibidores que neutralizassem os precursores (os compostos químicos secretados), ou bloquear as enzimas bacterianas que fazem a conversão", disse Starkenmann.

Alguns especialistas ouvidos pela NewScientist, no entanto, questionam a noção de que o sexo seja fator determinante, argumentando que os padrões encontrados nos voluntários suíços podem não ser aplicáveis a outras populações, com dietas diferentes e outras heranças genéticas.

Irmãos e irmãs...usem desodorante...na hora do louvor é fogo! rsrsrs Lembrem-se, o corpo é o templo do Espírito, não um bistrô! Em I Tessalonicenses há a afirmação “Abstende-vos de toda aparência (aspecto ou aquilo que se mostra superficialmente ou à primeira vista) do mal”. Amém???!!!!

Read more...

Dê nome às suas vacas!


Quer criar vacas leiteiras muito produtivas? É tudo uma questão de toque pessoal, afirma uma pesquisa britânica. Catherine Douglas e Peter Rowlinson, da Universidade de Newcastle, demonstraram que a produção de leite das bovinas pode ser 260 litros mais alta por ano, em média, se seus donos derem um nome aos animais e as tratarem como indivíduos. O levantamento da dupla foi feito com 512 pecuaristas do Reino Unido. Cerca de 46% deles afirmam chamar os animais pelo nome, o que se refletiu na diferença estatística na produção de leite. De acordo com os pesquisadores, os dados revelam a importância do bem-estar psicológico dos animais, ligado ao tratamento individualizado, para a produtividade das vacas. A pesquisa foi publicada na revista científica "Anthrozoos".

Fonte: Reinaldo José Lopes do G1, em São Paulo

Read more...

Esses cristãos reflexivos


A diferença sempre foi vista com curiosidade ou estranheza. A cor de sua pele, por exemplo, pode tornar você um estranho em alguns cenários. Já seu poder aquisitivo ou sua educação têm a capacidade de fazer com que se destaque em determinados ambientes. Até mesmo seu estilo de adoração, a linha teológica que você adota ou sua preferência por algum partido político podem colocá-lo à margem – ou para além dela – em certos casos. A verdade é que ser, pensar, olhar ou agir de modo diferente da maioria pode empurrar determinado indivíduo para fora dos círculos sociais e religiosos.

Fato é que, nas nossas igrejas, sempre há uma pessoa, ou um grupo, que na maioria das vezes se sente diferente da maioria – e gente assim quase sempre é marginalizada. Dan Taylor, em The Myth of Certainty [O mito da certeza], chama essas pessoas de “cristãos reflexivos”. Os menos solidários classificam-nas como questionadoras da fé; e, muitas vezes, suas atitudes de inconformismo fazem com que se tornem desrespeitados em suas comunidades.

Como quase todos os protestantes sabem, no século 16 a Igreja Católica Apostólica Romana estava empolgada acerca da emissão das famigeradas indulgências. Elas eram alardeadas pelo clero como maneiras de reduzir o tempo das pessoas no purgatório através da doação de dinheiro ou bens à Igreja. Mas apesar da generalização de tal prática, muitas pessoas não se contiveram e questionaram o programa de indulgência proposto pelas autoridades eclesiásticas. Elas duvidaram do que a instituição sustentava com tamanha convicção, simplesmente porque aquilo não fazia sentido para esses cristãos questionadores. Se permanecessem em silêncio, iriam se sentir desonestos e frustrados; contudo, se levantassem suas questões, seriam vistos com desconfiança. Alguns desses questionadores, como Martinho Lutero se manifestaram e descobriram que cristãos reflexivos, já àquela altura, não tinham futuro na Igreja.

Aproximadamente cem anos mais tarde, Galileu Galilei olhou através de um telescópio certa noite e viu luas posicionadas como bailarinas em órbita de Júpiter. Logo percebeu que a Igreja estava errada ao sustentar a visão de mundo tradicional, geocêntrica, que havia herdado de Aristóteles e Ptolomeu. Infelizmente, quando passou a questionar abertamente a corrente majoritária, ele descobriu aquilo que Martinho Lutero já sentira na pele: cristãos reflexivos não eram bem-vindos à Igreja.

Uma história semelhante poderia ser contada acerca do célebre evangelista John Wesley, que duvidava daquilo que todos sabiam: que atividades sagradas, como a pregação, precisavam ser desenvolvidas em espaços sagrados, como púlpitos. Por discordar disso, ele foi à porta das minas de carvão do Reino Unido anunciar a salvação em Jesus a trabalhadores que não freqüentavam os templos. Poderíamos falar ainda de crentes reflexivos como Phineas Bresee, fundador dos Nazarenos, que duvidou que pessoas pobres devessem ser evitadas por cristãos honrados. E o que dizer de Menno Simons, o líder dos anabatistas, que discordava da voz corrente de que cristãos deveriam matar outros cristãos em nome de Cristo?

Questionadores contemporâneos, como o pastor Martin Luther King Jr e o bispo Desmond Tutu, duvidaram que a raça fosse um fator de comunhão, e enfrentaram forte oposição por isso. Já líderes como Bill Hybels ou Rick Warren, com suas propostas de uma nova eclesiologia, ou talvez você, com suas idéias ainda não devidamente expostas, também tendem a provocar certo desconforto devido a suas posturas... Os heróis que estudamos na história da Igreja começaram como cristãos reflexivos que duvidaram daquilo que todos consideravam ser o óbvio. Como conseqüência foram, em quase todos os casos, marginalizados. Quando comunidades habitualmente marginalizam ou excluem seus membros mais reflexivos – aqueles que fazem perguntas difíceis sobre coisas que são completamente basilares para a maioria –, é claro que os que são estigmatizados acabam feridos.

A comunidade que exclui, no entanto, também é ferida, porque ao agir assim corta da própria pele recursos de crescimento e de renovação. Além disso, constrói resistências exatamente para aquilo que em breve será necessário, o que deixa no ar uma pergunta urgente: quem são os cristãos reflexivos, que talvez sintam que já estão com a camada de gelo bem fina nas margens, ou seja, prestes a serem marginalizados por completo? E o que seria necessário para dizer-lhes que eles são queridos, necessários e respeitados, que a sua diferença não é um problema a ser resolvido por meio da pressão para que se amoldem, mas que sua atitude questionadora é um recurso?

Aqui vai uma sugestão: que esses cristãos reflexivos sejam ouvidos! Tentemos entender suas perguntas, frustrações e novas idéias, mesmo que não concordemos com suas inquietações. Sejamos atenciosos, dando-lhes espaço para serem quem são, mesmo se pensam diferente da maioria. Às vezes, talvez seja preciso se posicionar entre eles e seus críticos mais contundentes a fim de defendê-los das forças que mantêm as fronteiras e promovem a exclusão. Um coração bondoso e um ouvido disposto a escutar podem manter os cristãos reflexivos dentro da comunidade – e, se a renovação vier das margens, como quase sempre parece ser o caso, então, ao amputarmos essas nossas margens, fazemos aquilo que os chefes dos sacerdotes e escribas fizeram quando uma voz necessária apareceu às margens de sua comunidade. Será que estamos escutando seu clamor?

(Tradução: Jorge Camargo)

Brian McLaren fundou e foi por muitos anos pastor da Cedar Ridge Community Church, nos arredores de Washington D.C. (EUA). É palestrante e autor de vários livros, dentre eles A mensagem secreta de Jesus e Uma ortodoxia generosa.




Fonte: Cristianismo Hoje, lido e apreciado no excelente blog Visão Integral!

Read more...

Língua MALDITA vai jogar no CFC!


Provavelmente se você que está lendo este post for mulher, não saberá de quem se trata este homem. Jogador mediano do Corinthians na década de 90, indisciplinado, brigão, prepotente, arrogante e topetudo, nunca ganhou um título de expressão e fala como se fosse “grande”. Pois não é que hoje, ao assistir um programa esportivo da tv fechada, vi este sujeito, que não agüenta ficar com a língua dentro da boca, desferir a seguinte frase quando, por força de expressão lhe disseram – Ah, Neto! Desse jeito você não vai para o céu! Ele respondeu: -- “E nem quero ir! Afinal, no céu não vai ter as coisas que terão no inferno! Eu quero ir para o inferno!”

Tenho pena deste homem! Como está escrito na Palavra: “A conversa do tolo é a sua desgraça, e seus lábios são uma armadilha para a sua alma” e ainda: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la COMERÃO DO SEU FRUTO.”
Pelo visto, se não for pela misericórdia do SENHOR, este ex-jogador vai ficar BATENDO FALTAS para o time do Capethians...

...Ah, isso ele fazia bem!

Read more...

Tchelão



Fiz essa brincadeira no paint. Por isso toda a limitação. Meu mano! Tchelão...cara fera! Exemplo!

Read more...

Emoção hors concours!


Kirk Franklin

Caught up to meet Him
Can't wait see Him
When He cracks the sky
Can't wait to hold Him
By His touch I will know Him
Together Jesus and I

The trumpet shall sound
We'll all be changed
We'll walk the streets of gold
One day I'm gonna behold my Savior's face
I'll finally be in that place
I'll finally, I'll find peace for my very soul

In a moment in a twinkling
Oh, He's gonna call my name
I'll be caught up in the twinkling of an eye
See, these other things they don't compare
To the joy God's got over there
We'll be together we're gonna get together.
Jesus and I

Caught up
To see Jesus
I will be caught up
Together Jesus and I

Leia devagarzinho...apesar de poder conter algum erro.
Escute com força! Essa música ouvida com atenção, tem uma peculiaridade. Consegue com poder e sutileza ao mesmo tempo, dominar a imaginação dos que esperam...

Read more...

O Grito de Deus!


Quem tem o costume de ler livros evangélicos importados e conhece o escritor C.S.Lewis sabe que ele tem o costume de dizer: “Deus sussurra-nos em nosso prazer, mas grita em nosso sofrimento.” Deus utiliza problemas, sofrimentos, situações, pressões, dificuldades, estresse, para nos chamar atenção. Geralmente não conseguimos escutar o “sussurro” de Deus, e Ele costuma sussurrar várias vezes, em diversas situações, então, como nos fazemos de desatentos, Ele “grita” conosco, para que, A TEMPO, possamos nos despertar e endireitarmos aquilo que está errado! VERDADE VERDADEIRA é que às vezes, precisamos de experiências dolorosas para nos fazer mudar de atitude!

Ai, ai, as vezes penso que sou cristão-masoquista! Você é assim também?

Read more...

O Circo da vida


Ano novo...
…tudo de novo!

--Quero melhorar! De novo? Mas já não melhorei? Melhorei? Eu fiz o que propuz? Ah não! Esse ano vai!

Vai chegando a hora de estudar, trabalhar...ar...e dando aquele frio na barriga-de-cristão. Todo mundo tentando deixar em equilíbrio as áreas espirituais, como se fossem equilibristas! No começo tudo bem, a corda está no início, é mais firme (e lê-se a Bíblia, ouve-se somente hinos, vai-se em todos os cultos, acampamentos, ora, ora, ora, etc, etc...). Depois, vem a parte onde o equilíbrio tem que AUMENTAR, onde a corda cede mais...(fim do acampamento, afazeres, patrões, pedras, perdas, etc, etc...). Ao primeiro revés: QUEDA! Vai esperar um ano pra poder se reerguer para recomeçar...
Deus nos permite passar por diversas situações complicadas e pessoas com qualidades opostas às que Ele quer que tenhamos para produzir bênçãos em nossas vidas. Temos que manter a confiança Naquele que sente a nossa dor. Ele veio aqui...em carne e osso...ele sabe o preço de cada lágrima! Conhece essa “agonia espiritual”!
Às vezes Ele quer ver como nos portamos justamente nessa hora. Desse jeito. DEPENDENTE!
Aos equilibristas (eu)...lembrem-se...existe uma rede enorme pra dar suporte na queda!

Um pedacinho de algo que escrevi um dia:

"Podes receber o "Ano do SENHOR",
Se dia após dia, confiar em teu amor!
Ele é maravilhoso, nos conforta em nossa dor!
Segurança Ele nos trás...
E altaneiramente faz,
Para sempre, andarmos em Sua luz!!!"


Abraço Ronan! O papo me fez refletir o que conversamos!

Read more...

Isaías 26


Existe hoje uma preocupação exacerbada que impõe sobre a mente da mocidade uma sobrecarga prejudicial. Seria: “A busca por um FUTURO IDEAL”, o mais requisitado entre os pensamentos da imatura mente dos jovens cristãos que estão à deriva do mundo, esquecidos do reino já proposto pelo nosso Senhor nos dias atuais. Preocupação essa que pode os desvincular facilmente de uma “busca por um FUTURO SEGURO”, tendo em vista, a tênue linha que há na diferença das vertentes que atuam constantemente em suas psiques no cotidiano. Vertentes “comportamentais-intelectuais” que apenas o seguidor de Cristo enfrenta. Criada a barreira que as separa por sua própria vivência! Uma, regrada no mundo, que o induz ao “NADA HAVER” e o placar geral do pecado se multiplica freneticamente, enquanto ele concede pequenas exceções (abomináveis aos olhos do Pai) que o aproximam do liberalismo indiscriminado da sociedade e, (quando vai olhar, já passou), distante está do Senhor! Afundado num pecaminoso e movediço lamaçal em que entrou despercebidamente. Outra, costumeiramente mais fraca, mas que ainda assim incomoda (glória a Deus!), a vertente da PALAVRA, tudo aquilo que já foi digerido na vida cristã desde sua nativa pureza ao adulto que está se tornando.
Duas verdades; A primeira é: deveria haver o cuidado por parte dos formadores dominicais das igrejas com o “diploma espiritual” desses jovens antes que começassem a pensar no canudo! A segunda e mais importante: O futuro em que se deve investir é a VIDA ETERNA, e o fator tranqüilizante dessa conversa é que o SENHOR já nos confortou com sua palavra. Como exemplo Isaías 26: Desperte! Levante! Resplandeça! Porque o futuro do servo fiel é:

UM FUTURO SEGURO:

"Confiem para sempre no Senhor, pois o Senhor, somente o Senhor, é a rocha eterna."

Não mais importante que pensar na carreira de sucesso, consolidada em uma formação suficiente, e sim essencial, é o depositar em seu consciente que há em quem se confiar AGORA e para SEMPRE. O Senhor é rocha eterna, então, não importam os acontecimentos de ordem qualquer que virão, pois, se confiar Nele, estará fundamentando a vida e conseqüentemente a carreira profissional num alicerce inabalável e SEGURO. Os reveses encontrados pelo caminho profissional terão que se curvar diante da fortaleza que encontrarão no Deus que cerca sua vida!

UM FUTURO DE PAZ:

"Tu, Senhor guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em Ti confia."

A visão de Reino por parte do cristão faz com que se apequenem as demais “vaidades” desta vida. Trocando em miúdos, direto ao assunto: Enxergar o propósito da vida inserida no Reino do Senhor, faz com que o tão sonhado status de grande profissional se torne pequeníssimo, paupérrimo e inútil (é sério, rsrs)!!! Isso não quer dizer que deveria passar sua vida, acomodado numa egoísta esperança, de braços cruzados e muito menos de deixar de importar-se e esforçar-se pela qualidade de sua formação, (a otimização do profissionalismo garante o sucesso perante o mundo, glorificando o nome do Senhor através do trabalho!), e sim que, em PRIMEIRO LUGAR, ele estaria à disposição da “CARREIRA CELESTIAL”, fazendo com que as demais “ocupações” não recebam o enfoque imerecido. Dentro do propósito do Senhor há paz, e, é inevitável, tudo quanto fizer, seja advocacia, administração, medicina, teologia, etc., será bem sucedido, guardado debaixo da mão poderosa do JUÍZ dos juízes, do ADMINISTRADOR dos administradores, do MÉDICO dos médicos, no MENTOR dos teólogos!!!!!!!!!!!

UM FUTURO CONFORTÁVEL:

"A vereda do justo é plana; Tu que És reto, tornas suave o caminho do justo."

Conforto espiritual garantido! Provações sob medida para você! Fardo ajustado para que agüente carregar, ou seja, não haverá estrutura que não possa construir, cálculos que não possa fazer ou dentes que não possam ser arrancados. Tudo amenizado no interior do coração do justo por um Deus reto, sem que haja qualquer forma de fazê-lo merecido. É pura Graça e amor!
Não bastasse o ônus atenuado, há o amparo psicológico da esperança que nos traz:

"Andando pelo caminho das Tuas ordenanças esperamos em Ti, Senhor. O Teu nome e a Tua lembrança são o desejo do nosso coração."

UM FUTURO PROMISSOR:

"A minha alma suspira por Ti durante a noite; e logo cedo o meu espírito por Ti anseia, pois, quando se vêem na terra as tuas ordenanças, os habitantes do mundo aprendem a justiça."

É como se Deus já nos enviasse um MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA UMA GRANDE CARREIRA. Será que os corações dos jovens estão aquecidos ao ponto de buscarem intensamente um relacionamento com o Pai? Bom, se a resposta for SIM (em nome de Jesus), estará dando um grande, singular, empreendedor, visionário e bem sucedido passo, para uma parceria PERFEITA, que irá levá-lo ao ápice da realização. Ora, não há como dar errado um negócio ou uma atividade qualquer, em que se está caminhado, investindo e recebendo “dicas” da pessoa que detém toda a força para caminhar, toda a riqueza para se investir e todo o conhecimento e sabedoria para abrir horizontes e lidar com qualquer tipo de situação que possa aparecer. Seria como jogar num time composto, entre outros, por Pelé, Garrincha e Maradona e ainda começar a partida com os 1000 gols do Romário de frente, a zero do adversário. Seguir as instruções do Senhor é andar em retidão, justiça. As ações das mãos dos justos são garantia de prosperidade!

UM FUTURO GARANTIDO:

"Senhor Tu estabeleceste a paz para nós; tudo o que alcançamos fizeste-o para nos."

O que está preparado para você já é seu! Resta saber se não irá se desviar do que lhe é reservado, sonhando o que não foi sonhado por Deus para você, fora do propósito! Maravilhoso é ter a certeza de que Ele sonhou um futuro certo, cheio de esperança e paz, que ninguém jamais viu ou ouviu.

Pense nisso!

Read more...

Que é ligado a outrem por laços de amizade

>> quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


Tava pensando...
...como deve ser a situação de ser MEU amigo. Difícil. Por isso dou muito VALOR. Só uma pessoa especial conseguiria. Só um seguidor de Cristo conseguiria.
Tenho sorte! Eu provo vivendo o que a Palavra diz: EXISTE AMIGO MAIS CHEGADO, MAIS PRÓXIMO, MAIS VALIOSO, MAIS APEGADO QUE IRMÃO... Apesar de contido e discreto, é CORAJOSO, que chega junto na hora da dificuldade e não me oferece a mão, mas todo o corpo, pro meu bem. Tem coragem de dizer o que é certo aos olhos de Deus, com todo seu cuidado, sabendo que a amizade pode ser seriamente abalada por isso, ou até mesmo destruída, mas certo de que Deus pode restaurar o elo de união que possa ser perdido. Ele alegra-se com minha alegria e chora com minha tristeza, exatamente como alguém parecido com Cristo faz!

Mas, como Machado de Assis mesmo dizia, “abençoado os que possuem amigos, os que os têm sem pedir, porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente SENTE!”
Ta guardado aqui, do lado esquerdo do peito, no meu coração...
Mesmo que o tempo e a distância digam não, mesmo esquecendo a canção... o que importa é ouvir a voz que vem do coração!
Qualquer dia amigo eu volto a te encontrar...

SOU ABENÇOADO!!!!!
Abraço Binn, TE AMO!

Read more...

Hora Tranquila para 10 dias


1- "Subas pela manhã... e... põe-te diante de mim no cume do monte."
Êxodo 34.2

Pai, estou chegando. Nada daquela pobre planura deve manter-me afastado das santas elevações. Ajuda-me a subir depressa e guarda-me os pés, para que não caiam sobre as rochas duras! Venho a teu convite. Portanto, não decepciones meu coração. Peço que do céu me tragas mel, sim, leite e vinho, e óleo para deleitar minha alma, e que detenhas o sol em seu curso, ou o tempo será curto demais para eu poder contemplar tua face e ouvir tua doce voz. Manhã sobre o monte! Isso me fará forte e grato durante todo este dia que começa tão bem.

Joseph Parker

2- O meu galardão está comigo.
Apocalipse 22.12

Seremos galardoados, não apenas pelo trabalho que fizemos, mas pelas cargas que carregamos. Não tenho certeza, mas os galardões mais brilhantes talvez sejam para aqueles que levaram suas cargas sem murmurar. Naquele dia, Ele tomará o lírio que permaneceu tanto tempo entre os espinhos, e o levantará para que se torne a glória e a maravilha de todo o Universo; e o perfume daquele lírio provocará louvores inefáveis em toda a multidão celestial.

Andrew Bonar

3- Onde estás?
Gênesis 39

Estás te escondendo do Senhor que deseja enviar-te para realizar sua abençoada obra, do modo como Ele deseja? Ó, deixa-me dizer-te: "O Senhor precisa de ti". Pode parecer pequeno o serviço que Ele tem para ti, mas é um serviço importante. Ele "precisa de ti". Não lhe voltes as costas; não te coloques fora do caminho que te leva a ser por Ele usado; não te ponhas a estabelecer leis a respeito do que farás ou deixarás de fazer; clama, porém, das profundezas do teu coração: "Eis-me aqui, envia-me a mim".

W. Hay Aitken

4- Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Salmos 34.19

Todas as aflições dos justos abrem-se em alguma coisa gloriosa. O prisioneiro não é apenas libertado: ele encontra um anjo esperando por ele junto à porta. E com cada livramento vem uma bênção específica. Um anjo chama-se fé; outro, amor; este, alegria; aquele, longanimidade; este outro, benignidade; aquele outro, bondade; e este, mansidão; e ainda aquele, temperança; e também este, paz. Cada uma dessas graças diz: "Viemos de grandes tribulações e tormentas".

G. Bowen

5- O Senhor é... o meu cântico.
Salmos 118.14

Vamos pensar em Deus como se fora Ele nosso cântico. Esta é a plenitude e a perfeição do conhecimento de Deus: conhecê-lo de modo que Ele mesmo seja nosso prazer; conhecê-lo de maneira que o louvor chegue à maior doçura, à plenitude, ao frescor e à alegria, quando lhe alçamos a voz. Quem já aprendeu esse bendito segredo, carrega a chave dourada do Céu - e mais: faz o Céu descer à terra, e já não precisa invejar os anjos.

Mark Guy Pearse

6- Não temais; estai quietos e vede o livramento do Senhor.
Êxodo 14.13

Parece-nos, muitas vezes, que Deus coloca seus filhos em profundas dificuldades, conduzindo-os a algum beco sem saída; armando situações que nenhum juízo humano admitiria, caso fosse previamente consultado. A própria nuvem os conduz para mais longe. Talvez isso lhe esteja acontecendo neste exato momento. Parece desconcertante e muito grave; mas está perfeitamente correto. O motivo é mais que suficiente para justificar aquEle que o trouxe para esse beco. Trata-se de uma plataforma para que Ele lhe apresente sua graça e poder onipotentes. Deus não somente há de livrá-lo, como também, ao fazê-lo, ensinar-lhe-á uma lição inesquecível que, mais tarde, reverter-se-á em muitos salmos e cânticos. Você jamais poderá agradecer a Deus por ter Ele agido exatamente como agiu.

F.B.Meyer

7- Agora sois luz no Senhor: andai como filhos da luz.
Efésios 5.8

A influência que exercemos sobre o mundo é causada pelo nosso relacionamento com Jesus Cristo e com Deus.Quanto mais íntimos formos do Senhor, maior será a nossa influência.

8- Guardai muito as vossas almas.
Josué 23.11

O ouro não pode ser usado como moeda enquanto acha-se misturado ao quartzo e à rocha em que fica incrustado. Assim, sua alma é inútil para Deus até que seja ela arrancada do pecado, do mundanismo e do egoísmo em que se encontra enterrada. Mas, pelo poder regenerador do Espírito, você precisa ser moldado e separado para Cristo, recebendo a sua imagem e inscrição, sendo transformado em moeda divina que trará sua semelhança entre os homens. O cristão é o meio de circulação usado por Cristo, a moeda do Reino, por meio da qual se concretizam as grandes transações de misericórdia e graça com o mundo perdido. Assim como o dinheiro está no lugar do ouro, também o cristão está no lugar de Cristo, representando sua vontade, sempre boa e aceitável.

A J. Gordon

9- Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito.
Lucas 16.10

Na vida, tanto as menores como as mais grandiosas motivações podem ser feitas com a mais elevada das motivações. A fidelidade é a medida que Deus usa para mensurar as ações. A verdadeira consciência sabe lidar com nossas obrigações, pois segue os métodos deixados por Deus.Obrigação é obrigação, consciência é consciência, o que é certo é certo, o que é errado é errado, qualquer que seja o tamanho das letras impressas no rótulo. "Grande" e "pequeno" não são palavras que devem fazer parte do vocabulário da consciência. A consciência só conhece duas palavras: certo e errado.

Alexander Maclaren

10- O meu Deus. segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.
Filipenses 4.19

Que grande fonte: "Deus"! Que grande padrão: "segundo as suas riquezas"! Que grande canal: "Cristo Jesus"! Você tem o doce privilégio de colocar todas as suas necessidades diante de suas riquezas, perdendo as necessidades de vista por ser ofuscado pelas riquezas. O tesouro infindável de Deus está totalmente aberto para você, com todo o amor. Vá e desfrute desse tesouro, na simplicidade da fé sem artifícios. E você nunca gastará tempo procurando uma fonte humana ou se apoiando num alicerce também humano.

C. H. Mackinlosh

Fonte: Pensamentos para a Hora Tranquila, D.L. Moody, CPAD

Read more...

Escrito no passado...visão do futuro!



"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus;
o homem chega a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto."

Rui Barbosa

Ministério

Ministério
Violão, companheiro do coração...

Rú ái ême?

Minha foto
Servo inútil-sem-valor querendo ser instrumento poderoso! Aprendiz das artes da medicina, da música e caminhando para o alvo!

Contato

dr.danielfigueiredo@yahoo.com.br

  © Blogger templates Romantico by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP